sábado, 22 de setembro de 2012

Matéria exclusiva UOL - "O Casamento do Século"


     Na próxima quinta-feira (27), Mônica e Cebolinha se casam para comemorar os 50 primeiros números da Turma da Mônica Jovem. A edição especial mostrará como o personagem de língua presa fez o pedido para a amiga brigona em uma festa com todo o "elenco" de Maurício de Sousa. Nesta sexta, o UOL divulga com exclusividade a capa com a primeira imagem do casamento.
     "Muitos leitores vinham pedindo para nós criarmos esse momento especial. Mas para saberem como Mônica e Cebola chegaram a esse altar, só lendo a revista" explica Maurício.

                          
     O namoro de Mônica e Cebolinha começou oficialmente em 2011, quando foi divulgado o primeiro beijo da dupla na capa da revista, que vendeu cerca de 500 mil exemplares. No número 49, foi revelado o convite de casamento. Os assinantes da Turma da Mônica Jovem devem receber o quadrinho no início da semana.
     A revista segue um estilo semelhante ao dos mangás japoneses. A proposta é aproximar a vida dos personagens ao que os leitores teens vivenciam no cotidiano. A série Turma da Mônica Jovem surgiu em agosto de 2008 e é distribuída pela Panini.

     Os primeiros quadrinhos da Turma da Mônica foram publicados em 1959 com Bidu e Franjinha como os primeiros personagens. As revistas já foram traduzidas para 14 línguas, e são comercializadas em 40 países. A versão jovem dos personagens é a HQ mais vendida do ocidente.
                


                

Fonte: Portal UOL

Guia Folha - Turma da Mônica no Mundo do Circo


6 dias!!

     Faltam 6 dias!!

27/09/2012

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Maurício de Sousa lança em Brasília gibi da Turma da Mônica com personagens soropositivos (com AIDS)




     Maurício de Sousa lançou nesta segunda-feira (17), em Brasília, seu primeiro gibi com personagens que têm o vírus HIV. Por meio de Igor e Vitória, o criador da Turma da Mônica vai abordar questões como forma de contágio, o que é o vírus, como viver com crianças soropositivas e o impacto social da síndrome. No DF, serão distribuídos gratuitamente 30 mil exemplares do gibi, nas brinquedotecas da capital, na pediatria dos hospitais da Rede Amil (um dos patrocinadores do projeto) e nos hospitais públicos do Distrito Federal.

     A ideia dos personagens foi da ONG (Organização Não Governamental) Amigos da Vida, de Brasília, que atua na prevenção e combate ao HIV/aids. Christiano Ramos, presidente da ONG, diz que o trabalho resolve um problema existente nas mídias voltadas para crianças.
     — O Maurício tem uma linguagem bem acessível, bem leve. Ele vem fazer um papel inédito, que é trabalhar a aids com muita leveza, tranquilidade e naturalidade para as crianças.
     Não é a primeira vez que o autor utiliza personagens de seus quadrinhos para levar informação e conscientizar seus leitores. Humberto, que é mudo, Dorinha, que não enxerga, e Luca, que não anda, mostraram que crianças com restrições físicas são crianças normais e devem ser tratadas como tal.

     — Vamos usar a credibilidade da Turma da Mônica e nossa técnica de comunicação para espantar esse preconceito, principalmente do adulto, que muitas vezes sugere medo à criançada. Vamos mostrar que a criança pode ter uma vida normal, com a pequena diferença de ter de tomar remédio a tal hora e, caso venha a se ferir, tem que ter alguém cuidando do ferimento. Fora isso, é uma vida normal.

     O autor diz que Igor e Vitória podem vir a fazer parte do elenco permanente da Turma da Mônica, não necessariamente citando o fato de eles serem soropositivos. Ele explica que o gibi é também voltado para os pais.
     — É uma revista única no mundo. E também é voltada para os pais. Criança não tem preconceito, são os pais que inoculam.
     Cláudia Renata, que é professora, levou os filhos Maria Teresa e Lourenço para o lançamento. Ela diz que as crianças, antes de lerem o gibi, perguntaram quem eram aqueles novos amiguinhos. Para Lourenço, de 5 anos, são crianças normais.
     — Eles têm uma doença e têm que tomar um remédio. Só isso.

     No gibi, Igor e Vitória, que aparecem ao lado dos personagens da Turma da Mônica, têm habilidades com esportes e levam uma vida saudável. A professora na história é quem explica que eles precisam tomar alguns remédios e que, no caso de se machucarem, um adulto deve ser chamado para tomar os cuidados adequados.

     O objetivo da ONG Amigos da Vida é que em 2012 as histórias de Igor e Vitória cheguem também a São Paulo, ao Rio de Janeiro, a Porto Alegre, a Curitiba, a Salvador e ao Recife.

Turma da Mônica ganha canal no YouTube


     Os personagens de Mauricio de Sousa têm agora um canal no YouTubeTurma da Mônica TV.
     Desde o mês passado, estão sendo postados diversos episódios clássicos da série animada da Turma da Mônica, que poderão ser assistidos a qualquer momento - e gratuitamente - pelos fãs. Até agora, o canal conta com 21 histórias produzidas entre 1986 e 1999, que variam entre dois e 12 minutos.
     Para assistir, clique aqui.

Maurício de Sousa revela suas inspirações e fala da rotina de trabalho que inclui vários novos projetos

     No Brasil, são raros os casos de sucesso editorial permanente, ainda mais se o autor em questão se confunde com o próprio processo de formação de leitura do país. Curioso, e sintomático da força da linguagem dos quadrinhos, é que uma das principais referências nesse sentido seja o escritor e desenhista Maurício de Sousa. Em 1959, quando ainda trabalhava como repórter policial em um jornal de São Paulo e criou seu primeiro personagem, o cãozinho Bidu, Maurício não tinha ideia do espaço que suas histórias viriam a conquistar no imaginário dos leitores mirins. 

     Hoje, a Turma da Mônica e personagens como Piteco, Chico Bento, Horácio, Penadinho, entre muitos outros, são conhecidos mundialmente. Entre quadrinhos e tiras de jornais, suas criações chegam a cerca de 30 países, sendo que já alcançaram o extraordinário número de um bilhão de revistas publicadas. 

     A mais recente febre entre os leitores é a publicação Turma da Mônica Jovem, que em seus quatro primeiros números já vendeu mais de um milhão e meio de exemplares. Em depoimento à Revista E, o quadrinista relembra os caminhos percorridos, fala sobre seu processo criativo e revela novos projetos. “O jeito é acompanharmos a criança nos seus momentos de entretenimento, de leitura, de brincadeira”, afirma. Abaixo, os principais trechos. 


PRIMEIROS PASSOS


     Nasci numa família de artistas. Mamãe, poetisa, compositora, exímia costureira; papai, poeta, escritor, pintor, radialista, compositor. Não podia fugir às influências, principalmente depois que meu pai começou a trazer para casa os gibis da época, que aprendi a ler com ajuda da minha mãe. E ali, também, espiava e copiava as figuras, os cenários. 

     Começou assim o sonho de realizar minhas histórias, meus desenhos. Passei a ver também os quadrinhos como possibilidade de formação de novos leitores, da mesma forma que aconteceu comigo. Quando criança, gostava muito do Tarzan, Brucutu, Al Capp, Flash Gordon e Dick Tracy, entre outros. Mas uma referência que me fez sentir a arte sequencial foi Spirit, do artista americano Will Eisner. 


CARREIRA


     Não tinha essa pretensão de fazer tanto sucesso. Queria era escrever minhas histórias em quadrinhos e buscar meu lugar ao sol. Preparei-me demoradamente e confiantemente para isso. O que veio depois foi consequência de um trabalho focado, permanente. Quando ainda era jornalista, na Folha de S.Paulo, estudava como funcionavam os sindicatos americanos que distribuíam as histórias em quadrinhos para milhares de jornais do mundo. 

     Pensei em fazer o mesmo num esquema adequado ao nosso país, aos nossos periódicos, e me preparei para isso. Estudei como os americanos produziam, vendiam, cobravam, traduziam. E, quando comecei a desenhar minhas primeiras tiras, já montei o processo de redistribuição. Assim, consegui bons resultados. Em 10 anos, já estava distribuindo tiras e páginas tabloides (semanais), em cores ou em preto e branco, para mais de 300 jornais do Brasil. 

     Após tantos anos, desenhar ainda não cansa, é como uma mina d’água que não seca. Quando não estou escrevendo, desenhando ou revisando roteiros, fico ocupado em criar novos caminhos para a utilização dos personagens e de sua força no merchandising, no cinema, televisão, games. 


CRIAÇÃO


     Não há um “meu” processo criativo, mas sim sistemas que aprendemos a utilizar para atender as nossas ambições de crescimento e melhoria. Se no início eu trabalhava sozinho e planejava o que podia fazer no meu tempo/espaço, com o crescimento, tive que aprender e repassar aos novos colaboradores maneiras de criar e desenvolver um trabalho totalmente em equipe. 

     Um roteirista cria o tema, o desenhista dá as formas ao que foi imaginado e um arte-finalista cuida de dar o traço definitivo. Os letristas, os acabamentistas e depois o pessoal das cores dão os toques finais e está pronta a página para ser publicada. Todos os roteiros ainda passam pelos meus olhos, para não haver desvios de forma ou filosofia. Sou auxiliado por minha filha, Marina, que cresceu acompanhando meus cuidados com os conteúdos das histórias. 

     No controle da qualidade dos desenhos, sou auxiliado pela diretora de arte do estúdio, Alice Takeda, minha esposa. E, naturalmente, antes de todo esse processo, os personagens e suas características foram sendo criados para manter o nosso universo ficcional em pleno funcionamento, com vida e alegria.


PERSONAGENS


     As minhas experiências pessoais são essenciais para o universo da criação dos quadrinhos. Meus primeiros personagens, Franjinha e Bidu, foram baseados um pouco em mim e em meu cachorrinho da infância. Cebolinha e Cascão eram amigos de infância, e Mônica, Magali e depois Maria Cebolinha foram baseadas em minhas filhas, com todas características básicas verdadeiras. 

     Com 10 filhos, 11 netos e dois bisnetos, assunto não falta. Gosto de todos os personagens como filhos. E de filhos não temos preferência. Mas o Horácio é uma espécie de alter ego para minhas visões de mundo. É mais fácil colocar ideias filosóficas em um personagem baseado em animal. É como poder falar dos humanos com uma visão de fora, sem conceitos e preconceitos estabelecidos. 

     Tenho um acervo de 30 anos de histórias do Horácio, mas, quando necessário, escrevo e desenho novas narrativas.  O pessoal da equipe ainda tem dificuldades para criar o ambiente filosófico das histórias do personagem. No sentido da criação, há outros personagens que são complexos, como, por exemplo, alguns dos novos da Turma Jovem e outros da Turma da Mônica Clássica, que se apresentaram como portadores de deficiência. Estes exigiram muito estudo, cuidados e ternura. Tive que ter (e passar para os roteiristas) todo o apuro para que não se transmitisse aos roteiros qualquer tipo de preconceito, que normalmente se encontra na vida real.


TURMA JOVEM 


     Percebi que meus leitores estavam migrando para o mangá japonês cada vez com menos idade. Eu via a infância encolhendo e buscando o passo seguinte nas suas escolhas de leitura em quadrinhos. Então, imaginei uma forma de conter essa evasão: se esses jovens foram leitores da turminha e já não se sentiam parte dela, só me restava passar a Turma da Mônica para o estágio seguinte do desenvolvimento dos leitores. 

      Resolvi que a turma iria acompanhar os pré-adolescentes e no formato gráfico que eles estavam apreciando: o mangá japonês. Assim, desenvolvemos a Turma da Mônica como jovens de 15, 16 anos, estudamos argumentos, roteiros, na forma e na comunicação que eles buscavam ou exercitavam. Criamos, assim, a revista de maior sucesso editorial das últimas décadas.


Fonte: Site SESC

9 dias!!

Faltam 9 dias para a edição mais esperada da TMJ!!

27/09/12


segunda-feira, 17 de setembro de 2012

10 dias!!

Faltam 10 dias para a edição mais esperada da TMJ!!!


27/09/2012

domingo, 16 de setembro de 2012

Checklist - Setembro 2012

Mônica n° 69 - R$ 4,90
Cebolinha n° 69 - R$ 3,50
Cascão n° 69 - R$ 3,50
Magali n° 69 - R$ 3,50
Chico Bento n° 69 - R$ 3,50
Ronaldinho Gaúcho n° 69 - R$ 3,50
Turma da Mônica n° 69 - R$ 3,50
Almanaque da Mônica n° 35 - R$ 4,90
Almanaque do Cebolinha n° 35 - R$ 4,90
Saiba Mais! n° 61 - R$ 5,70
Almanaque do Cascão n° 35 - R$ 5,70

Mônica e Cebolinha irão se casar


     Eles passaram a infância brigando. Uma das diversões dele era dar nó nas orelhas do coelhinho de pelúcia dela. Mas agora, depois de centenas e centenas de brigas, Mônica e Cebolinha vão se casar. O casamento vai acontecer na edição número 50 da Turma da Mônica Jovem.

     O evento foi anunciado na Bienal de São Paulo. Um misterioso casamento, que aconteceria na quinquagésima edição da versão adolescente da Turma da Mônica. Na edição de agosto, a de número 49, resolveu o mistério: trazia um convite de casamento de Mônica e Cebola.

     Numa entrevista à Folha de S. Paulo, Maurício de Sousa explicou que iria envelhecer os personagens e explorar as consequências disso. Mas há uma questão: os personagens são adolescentes (15-16 anos). Eles virarão adultos ou o casamento é de "mentirinha"?

                     


Fonte: Portal Yahoo

Disney e Turma da Mônica são as campeãs de licenciamento


     As marcas Carros, Princesas e Turma da Mônica são as preferidas pelos consumidores de acordo com o Prêmio Licensing Brasil.

     As duas primeiras colocadas pertencem à Disney enquanto à terceira é parte do portfólio da Maurício de Sousa Produções.

     Na quarta e na quinta colocação estão Toy Story e Homem-Aranha, ambas também propriedade da empresa norte-americana. Também foram anunciadas as organizações que se destacaram com produtos licenciados.

     No segmento alimentos e bebidas, a Wow Nutrition foi a vencedora com o Suco Sufresh Turma da Mônica. Na categoria brinquedos, os bonecos Patati Patatá da Multibrink foram os campeões em vendas.


Fonte: Portal Exame

Turma da Mônica ensina a cuidar do dinheiro


     Escolas têm incluído no currículo aulas de educação financeira para alunos cada vez mais novos.

     O mercado editorial acompanha as mudanças. Um dos lançamentos recentes é a coleção "Descobrindo o valor das coisas - O guia da educação financeira para pais e professores ensinarem as crianças brincando".

     Feito por Mauricio de Sousa e pelo administrador Gustavo Cerbasi, o guia é voltado para pais e professores e tenta ajudá-los na tarefa de explicar às crianças como lidar com dinheiro.

     Fazem parte do kit um livro de conceitos sobre finanças, um livro de atividades para adultos e crianças, um vídeo com os autores, cinco cartazes informativos e um jogo de tabuleiro.

ANOTE NA AGENDA
AUTORES: Mauricio de Sousa e Gustavo Cerbasi
EDITORAS: Editora Gente
PREÇO: R$ 69,90



Material sobre educação financeira com personagens de <b>Mauricio de Sousa</b>
Material sobre educação financeira com personagens de Mauricio de Sousa


Fonte: Portal Folha
 

Jogo Turma do Chico Bento é lançado para Orkut e Facebook


     Chega hoje ao Orkut e ao Facebook a primeira aventura online do caipira mais querido do país. Produzido pela Level Up!, referência no Brasil em games online, o jogo Turma do Chico Bento oferece a oportunidade de se aventurar pela Vila Abobrinha com Chico e vários de seus amigos, como Rosinha, Zé Lelé, Hiro e até mesmo o Nhô Lau.

      O lançamento marca também a entrada da empresa no desenvolvimento de jogos sociais. “Quando analisamos as opções de tema desse nosso primeiro jogo para redes sociais, além da exigência de ser um personagem brasileiro, demos muito valor a aspectos como variedade de conteúdo disponível e potencial de aceitação para toda a família. E agora, com o jogo no ar, temos certeza de que, além do Chico Bento ter sido a escolha certa em termos de perfil, conseguimos juntar desafios, aventuras e diversão de uma forma que vai cativar jogadores de ambos os sexos e todas as idades”, diz Julio Vieitez, diretor geral da Level Up! Brasil.

      O jogo foi produzido com base nas aventuras das histórias em quadrinhos, permitindo assim que o jogador se sinta parte delas. Para isso, a primeira atividade é montar um personagem com os traços característicos da arte de Mauricio de Sousa.

       O título traz os cenários típicos das histórias, como a roça, o ribeirão e muitos outros lugares do cotidiano do Chico Bento. A Vila Abobrinha, por exemplo, foi totalmente transportada para dentro do jogo. Os jogadores poderão conhecê-la por inteiro e participar de muitas aventuras. Outra preocupação durante o desenvolvimento foi trazer muitas características tradicionais do Brasil para dentro do jogo.

    “É muito difícil encontrar jogos que ofereçam esse tipo de conteúdo. A ideia foi aproveitar o lado lúdico do personagem, de suas histórias e aventuras e, assim, permitir que esses elementos do cotidiano brasileiro permeassem o dia a dia dos jogadores de forma natural”, completa o executivo.

        Também se destaca a trilha sonora do jogo, criada pelo compositor e músico Lucas Lima.
        
        O jogo Turma do Chico Bento foi desenvolvido em uma parceria entre a Level Up! e a Insolita Studios.

        O acesso já está disponível, e é gratuito.